Fiquem ligados, as inscrições para monitores do Simpósio do CB estão abertas. Segue o CtrlC+CtrlV do regulamento:
"Seleção de Monitores do X Simpósio do Centro de Biociências
Este regulamento dispõe das regras
a seleção de monitores para o Simpósio do CB a ser realizado nos dias 17, 18 e
19 de Outubro do corrente ano. Podem se inscrever no processo seletivo os
alunos regularmente matriculados nos cursos de Ciências Biológicas, Ecologia e Biomedicina da UFRN. O preenchimento das 30 vagas disponíveis será feito de
forma igualitária entre os três cursos envolvidos na organização, gerando 10
vagas para cada. As atividades de monitoria pedirão dedicação em tempo
integral, por tanto é imprescindível que os candidatos tenham os horários
matutino, vespertino e noturno livres.
Os alunos interessados deverão
submeter sua inscrição de 28 de Setembro à 06 de Outubro, através do envio de e-mail para o C.A.Bio (cabioufrn@yahoo.com.br) e com o título “Monitor Simpósio 2011”. A mensagem deve conter:
·Curso;
·Nome Completo;
·Matrícula e período previsto para conclusão do
curso (ano.semestre);
·Experiências anteriores de monitoria (Evento,
data, professor responsável);
·Eventos do CA que participou;
O candidato deverá deixar na sede dos C.A.s, em dia a ser marcado por e-mail, uma cópia do Comprovante de matrículas (PID) e do histórico. Serão utilizados como critérios avaliação
das inscrições e de possível desempate a participação nas atividades propostas
anteriormente pelo C.A. do seu curso; experiência na monitoria das edições
anteriores do Simpósio ou outros eventos afins; matricula mais antiga e a disponibilidade de horários.
Atenciosamente,
CABio, CAEco e CARA."
Boa Sorte para todos!
Postado por: Isabel Andrade L. de Sousa - Tesoureira CABio
A meta do projeto é plantar e manter 20.000 mudas de árvores nativas em Natal. Iniciativa do Professor Robério (Gestão de Políticas Públicas), atualmente conta com a colaboração de vários professores, dentre os quais está a Professora Rosângela do DBEZ. Centros Acadêmicos de vários cursos, como GPP, biologia e ecologia também estão em parceria com o projeto! Na CIENTEC teremos uma tenda na qual serão ministradas mini-aulas sobre educação abiental e uma explicação mais detalhada do projeto.
A próxima ação ocorrerá no conjunto de Ponta Negra, às 14h na Praça Henrique Carlone (por trás da Peixada da Comadre ou da Pão e Companhia), também conhecida como praça do Disco Voador (não é o nome oficial.. rsrs), onde serão disponibilzadas 500 mudas para o plantio! Participem e adotem suas mudas!!!
1) Atividade de arborização da
praça do Disco Voador em Ponta Negra, com a participação de diversas
entidades como o Grupo de Escoteiros de Natal, Escola Executrivo e
Prefeitura de Municipal. A UFRN estará encabeçamdo esse plantio com a
participação de professores e alunos.
Local: Praça Henrique Carlone (por trás da Peixada da Comadre ou da Pão e Companhia) - Ponta Negra, próx. ao Açaí do Joca
Data: 01/10
Hora: 9h
Obs.: A professora Rosângela (DBEZ)
lembrou que seria legal se participarmos com as camisas da instituição,
pode ser a do curso também. =) (Por Isabel Sousa)
Em breve faremos uma atividade no Centro de Biociências... Aguardem!
Abraços
Postado por: Larissa Azevêdo de Medeiros
Vice-presidente CABio - Ação
Retificao por: Isabel Andrade l. de Sousa - Tesoureira CABio - Ação
O grupo Bicicletada Natal vai se reunir nos dias 22 e 25 de
setembro, em comemoração ao Dia Mundial sem Carro. A concentração vai
sair do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Grande do Norte, a partir das 15h30. Os organizadores incentivam que os
participantes levem faixas, cartazes, placas para transmitir os ideias
de uma mobilidade mais sustentável.
Local: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Natal (RN) Data: 22 e 25 de setembro às 15h30
Ontem tivemos o primeiro encontro do grupo de estudos sobre o Novo Código Florestal no CABio, para discutirmos de maneira mais aprofundada essa temática. Confesso que fiquei bastante surpresa pelo fato de contarmos com a participação de alunos e profissionais de várias áreas: Biologia, Gestão de Políticas Públicas, Engenharia Florestal, Serviço Social, Ciências Sociais, Agronomia, Edificações, Direito, REJUMA e algumas ONGs, o que possibilitou uma discussão que abordasse diversos aspectos, com diferentes interpretações que só vieram a somar.
Os assuntos mais discutidos foram os pontos mais polêmicos do Código, como Reserva Legal e Área de Proteção Permanente. Como nem todos estavam com material e era nosso primeiro encontro, não aprofundamos muito nessas temáticas e ecaminhamos que no próximo encontro, fossem discutidas as APPs, lendo previamente os artigos de ambos os códigos que abordem esse tema.
Estão todos convidados!
Tema: APP (Código vigente e novo) e artigos
Local: Sala de Reuniões CABio
Hora: 18h
Data: 27/09/2011 - Terça-feira
Novo pedido de vista coletiva (Pedido
de vista é a solicitação feita por senador, ou por um grupo de
senadores, para examinar melhor determinado projeto, adiando, portanto,
sua votação. Quem concede a vista individual ou coletiva é o presidente
da comissão onde a matéria está sendo examinada, por prazo
improrrogável de até cinco dias. Caso a matéria tramite em regime de
urgência, a vista concedida é de 24 horas, mas pode ser somente de meia
hora se o projeto examinado envolve perigo para a segurança nacional.) do relatório sobre o projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/2011)
levou ao adiamento, por mais uma semana, da votação da matéria na
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Essa decisão foi
motivada por duas modificações feitas pelo relator, Luiz Henrique da
Silveira (PMDB-SC), em seu substitutivo e que foram apresentadas pelo
próprio senador durante reunião nesta quarta-feira (14).
Na
primeira mudança, Luiz Henrique retirou do texto a possibilidade de os
governadores definirem situações em que a vegetação de Áreas de
Preservação Permanente (APPs) poderia ser suprimida. A possibilidade
havia sido incluída pelo relator na primeira versão de seu voto, quando
ele acrescentou ao artigo 3º do projeto o detalhamento das hipóteses de
utilidade pública, interesse social e atividade de baixo impacto social
que poderiam motivar a intervenção em área protegida.
Com
a modificação apresentada nesta quarta-feira, o relator mantém regra
prevista na legislação em vigor, segundo a qual a autorização para uso
de APP é prerrogativa exclusiva da União. Ao defender as alterações, o
senador argumentou que as mesmas resultavam de entendimento mantido com
a ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira.
A
descentralização de poder na regulação ambiental, prevista na primeira
versão do relatório de Luiz Henrique e defendida por ele em diversas
ocasiões, foi questionada em debate realizado com juristas na
terça-feira (13). Os especialistas alertaram para o risco de conflitos
entre normas fixadas pela União e normas que passariam a ser definidas
pelos estados, apontando ainda a possibilidade de disputas
interestaduais.
A outra modificação anunciada
pelo relator é um ajuste na redação do parágrafo 5º do artigo 33, pelo
qual serão convertidas em serviços de preservação ambiental as multas
que incidirem sobre imóvel rural que aderir ao Programa de
Regularização Ambiental.
Na reunião da CCJ,
Luiz Henrique afirmou que esta e outras mudanças propostas por ele em
seu relatório seriam ajustes para aprimorar a técnica legislativa, de
forma a evitar que a matéria "transborde aos tribunais". Ele também se
disse sensível à proposta de criar um capítulo específico para as
disposições transitórias, que ficariam assim separadas das normas
permanentes. Se ele acatar a sugestão, seriam reunidas em um único
capítulo, por exemplo, todas as questões relativas à regulamentação de
passivos ambientais.
Vem chegando mais um fim de semana e vem a velha pergunta: "o que há de bom pra fazer?". Aí vai um resumo da progração cultural 0800 ou bem próximo disso...
Que tal encarrar um cinema diferente e barato? Por apenas R$2,00 você pode se assistir os filmes do renomado cineasta John Cassavetes. Com um modo contestador e inusitado de fazer cimena ele evidencia as mazelas da sociedade americana. As sessões ocorrem durante toda a semana sempre às 18:30h no Teatro de Cultura Popular- Rua Jundiaí, 641, Tirol.
No beco da Lama -Cidade Alta- na sexta tem "Beco do Reggae" (Gabi Portela e Faces Negras) e no sábado "Música no Beco" (Banda Gato Lúdico e Romildo Soares). Nos dois dias a programação começa às 19h, recomendo como refresco uma meladinha beeem gelada!
O Coral Harmusfaz apresentação com um repertório recheado por música de pastoril, música africana, européia, chorinho, forró e incelenças nesse sábado. O preço é acessível (R$10) e dá pra volta de ônibus pq começa às 20h terminando perto das 22h!!! Ia esquecendo, vai ser na Pinacoteca do Estado, praça 7 de setembro, Cidade Alta.
A Banda Automatics faz show de lançamento do "box set Reverse: 2011-2001" no Centro Cultural DoSol (rua Chile, Ribeira), com início às 17h do sábado. A entrada tá muito barata: R$4.
Mas a programação que mais promete para o dia 17 (sáb) é o II Aniversário da Revisa Catorze que rolará no Espaço cultural DoSol (Rua Chile, Ribeira) a partir das 22h e "vai até o amanhecer do outro dia, para facilitar a vida de quem depende de busão". Como atrações haverá: Bonnies (rock’n'roll), I’m not a cat now (brega rock) e Cássio +10 (Jorge Ben, música brasileira). Ainda vão rolar promoções em forma de desafio na hora. Se você quer garantira a sua entrada com desconto (R$5) basta confirmar no facebook, o ingresso na hora custará R$7. Aposto minhas fichas nessa festa!
Mas se nenhuma das alternativas acima lhe agrada o jeito é partir pra o tradicional forró do "Rastapé" que proporciona entrada grátis aos universitários até meia-noite nas sextas e sábados.Então nada de dar uma de calouro e chegar na fila em cima da hora, o segurança não tem pena e depois das 12 badaladas preço fica 15 "conto"! Não esqueça de levar a carteira de estudante e no caso de ter cara de "boy" a identidade também.
A programação do domingo começa com o 4º Passeio Ciclístico de Natal saindo do Supermercado Favorito (Av. Eng. Roberto Freire, Ponta Negra) às 8h e terminando na Praça André de Albuquerque (Cidade Alta). Inscrição: 1kg de alimento. Pra quem gosta de cuidar da saúde é uma ótima pedida.
Se estiver pela ZN dê um pulinho no Som na Praça da Paz (Conjunto Parque das Dunas, Zona Norte) pra conferir as bandas Santo Pecador, Soulforged, Humanos por Acaso, Vícios e Sonda Quebrada. A partir das 17h, no melhor do esquema "de grátis"...
Já no outro extremo, Panamirim, o marasmo do últmo dia do FDS é quebrado pelo rock das bandas Deadly Fate, Metallica Cover, Fullsion, HardWind. Ás 15h no Espaço Cultural Nestor Lima (Rua Prof. Clementino Câmara, 301 - Centro). Entrada: R$ 8.
Olá amig@s da Biologia!! 2011 é o
Ano Internacional das Florestas decretado pela ONU, como uma forma de gerar uma
reflexão global sobre a forma de utilizarmos nossos recursos e explorarmos
essas fontes de biodiversidade. Acredito
que a percepção da maior parte de nós é que este cenário não é nada animador, basta
pararmos um pouco e analisarmos o desmatamento em prol do agronegócio e da
extração de madeira ilegal na Amazônia, a devastação e desertificação da nossa
caatinga e da mata atlântica e a conseqüente perda de habitats para muitas
espécies para chegarmos a esta conclusão.
Pra completar o quadro digno de
uma pintura de Bruegel (isso mesmo, aquele que pintou Triunfo
da morteque
retrata a peste bubônica na Europa), ainda
temos em votação no Senado “O Novo Código Florestal” proposto pelo Deputado
Federal de São Paulo Aldo Rebelo, já aprovado pela Câmara dos Deputados. Segundo
ele, o Código vigente está desatualizado, já que a última mudança foi feita em
1965 e por ser considerado “demasiadamente rígido” dificulta seu cumprimento e
prejudica o pequeno produtor agrícola. Nesse contexto fica a minha pergunta: realmente
é mais vantajoso afrouxar a legislação ao invés de fortalecer os órgãos de
fiscalização?
Ai, a
fiscalização! Como seria bom se ela de fato acontecesse! Uma das mudanças propostas
pelo relator seria descentralizar a fiscalização e autorização para supressão da
vegetação nativa para órgãos estaduais e municipais credenciados ao SISNAMA - Sistema Nacional do Meio Ambiente.
Nesse momento, me vem à cabeça mais algumas perguntas: a descentralização da
fiscalização para escala estadual e municipal seria eficiente? Como ocorreria
esse processo visto que cada estado criaria “seu modelo” de fiscalização, de
acordo com seus interesses? Será que essa fiscalização seria justa e imparcial,
visto que uma grande parcela dos gestores tem alguma ligação com o agronegócio?
São muitas perguntas e ainda poucas respostas!
“Art. 8º A supressão de vegetação em Área de
Preservação Permanente poderá ser autorizada pelo órgão ambiental estadual
integrante do SISNAMA em caso de utilidade pública, de interesse social ou de
baixo impacto, devidamente caracterizados e motivados em procedimento
administrativo próprio.”
Obviamente este é um assunto
complexo, com muitos interessados (e interesseiros), que requer muita discussão
e não é meu objetivo fazer uma análise técnica do “Novo código”, até porque não
tenho qualificação para isso, mas eis aqui apenas algumas das principais
alterações propostas:
- Anistia da dívida aos
desmatamentos anteriores a 2008;
- Diminuição da largura de mata
ciliar preservada;
- Parâmetros para medição da área
de proteção baseados nos períodos de estiagem dos rios e não mais de cheias;
- Ausência de Reserva Legal para
pequenas propriedades;
- Inclusão das Áreas de Proteção
Permanente na Reserva Legal, quando existirem;
- 50% da Reserva utilizada para
introdução de espécies exóticas.
Como mencionei anteriormente,
estas são apenas ALGUMAS, das MUITAS modificações propostas.
Muitos estudos apontam que o Código vigente
(1965), mesmo sendo considerado “muito duro” pela bancada ruralista, não supre
as demandas necessárias para sustentar a biodiversidade, o que implica dizer
que se alguma alteração fosse realizada deveria ser no intuito de aumentar a
proteção à biodiversidade e não diminuí-la. A briga com os “cachorros grandes”
estaria comprada! Alguém se habilita?
“...A partir desse conjunto de dados, que devem
representar situações encontradas em outras regiões da Amazônia, os autores
sugerem que as APP ao longo de rios deveriam manter pelo menos 200 m de área
florestada de cada lado do rio para que haja uma plena conservação da
biodiversidade. A manutenção de corredores de 60 m (30 m de cada lado do rio),
conforme a legislação atual, resultaria na conservação de apenas 60% das
espécies.” Jean Paul Metzger,Natureza & Conservação 8(1):1-5, 2010
Ao analisarmos o Artigo 1° do “ainda
Código”, podemos observar que as florestas são bens comuns aos brasileiros e
que o direito à propriedade precede limitações como a manutenção da Reserva
Legal (RL) e das Áreas de Proteção Permanente (APP) e principalmente ao uso sustentável
dos recursos, detalhados nos parágrafos posteriores. Certamente a legislação
está sendo infringida!
“Artigo 1º – As florestas
existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas
de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os
habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade, com as limitações
que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem.”
E eu com isso? O que nós, biólogos, ecólogos, estudantes,
trabalhadores, desempregados, cidadãos, temos com isso? O discurso pode até
parecer romântico momentaneamente. Nosso patrimônio está sendo devastado,
comercializado e com ele a nossa qualidade de vida e as fontes de recursos que
irão supri-la e me deparo com gente que ainda pergunta: E EU COM ISSO?
Para finalizar, deixo uma ultima pergunta:
Será que estamos caminhando na direção correta?
SEM MAIS!
Larissa Azevêdo de Medeiros
Bióloga – UFRN
Vice-Presidente do Centro Acadêmico de Ciências Biológicas
CONVIDAMOS TODOS OS ALUNOS A PARTICIPAR DE UMA DISCUSSÃO
SOBRE ESTE TEMA, TERÇA-FEIRA ÀS 18H NO CA.
Até o jornal do senado tem reportagens argumentando como a alteração do código florestal é sem pé nem cabeça.
Para o MP, projeto de Código Florestal fere a Constituição
Promotora de São Paulo e subprocurador-geral da República criticam o texto em trâmite no Senado alegando que ele fere o direito ao meio ambiente equilibrado
A promotora de Justiça do Ministério Público de São Paulo Cristina Godoy Freitas e o subprocurador geral da República Mário José Gisi afirmaram ontem que o projeto do novo Código Florestal (PLC 30/11) fere o direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, garantido pela Constituição. Eles participaram de audiência conjunta das comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de Meio Ambiente (CMA), de Ciência e Tecnologia (CCT) e de Agricultura (CRA).
— O legislador constituinte fez opção expressa de defesa do meio ambiente. É uma cláusula pétrea, não pode ser modificada — explicou Cristina Godoy.
Para a promotora, o projeto fere a Constituição ao prever regularização das atividades agropecuárias em áreas de preservação permanente (APPs) consolidadas até julho de 2008. O subprocurador concordou, classificando a norma como "uma afronta à sociedade brasileira".
— Se formos admitir a figura da área rural consolidada, que seja pelo menos até a edição da Lei 7.803/89, que ampliou as APPs — opinou Gisi. Ele ainda defendeu a adoção de normas para ajudar a reverter a destruição de áreas montanhosas.
Outra preocupação dos representantes do Ministério Público diz respeito às mudanças nas faixas de mata ao longo dos rios. No código em vigor, a APP é definida a partir do leito maior do rio. Já o projeto determina que a mata seja medida a partir da calha regular do rio.
— Com isso, várzeas ficarão desprotegidas, e cursos d'água terão suas APPs diminuídas — disse a promotora
O subprocurador também ponderou que a nova legislação deve respeitar compromissos internacionais assinados pelo Brasil, como o Pacto de São José da Costa Rica e o Protocolo de São Salvador, que determinam a progressiva melhoria da qualidade ambiental. Gisi citou ainda a Convenção Internacional de Combate à Desertificação e considerou que o projeto falha ao não prever obrigação de recuperação de áreas degradadas. Para ele, o projeto possibilita o avanço do desmatamento, colocando o Brasil na contramão da preocupação mundial de proteção aos recursos ambientais.
Amanhã vai rolar uma Assembleia Geral do DCE cujo o principal eixo é a formanção de uma agenda de eventos ligados às reinvindicações estudantis como: Circular menos lotado, ampliação das residências universitárias e do RU, entre outros assuntos.
Esperamos todos lá com suas sugestões e críticas, pois assim vamos construír um movimento estudantil com a nossa cara!!!
Data: 14/09
Local: DCE (Setor I)
Horário: 17:30
Até! =P
Escrito por:Isabel Andrade L. de Sousa - 1ª Tesoureira Gestão Ação